Dia de CEO – Thaís Cristina
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Empreendedorismo

Virgínia: Empresária Milionária e Mente de Sucesso

por Thais Cristina 02/10/2025
escrito por Thais Cristina
Virgínia Fonseca: A trajetória, estratégias de marketing e como se tornar uma mulher de sucesso

“Não planejei absolutamente nada, mas conheço meu público a fundo” — Virgínia Fonseca em entrevista sobre suas estratégias de marketing. Forbes Brasil

Quando falamos de mulheres que quebram paradigmas e dominam múltiplos universos — maternidade, vida pessoal, imagem pública e negócios — Virgínia Fonseca logo aparece como exemplo contemporâneo. Mas como alguém tão jovem consegue reunir poder de influência e faturamento de milhões? Aqui, vamos destrinchar as estratégias de marketing, as empresas envolvidas, os números mais expressivos, e os passos práticos que você pode usar para pavimentar sua própria versão de sucesso.

Quem é Virgínia Fonseca: um panorama rápido

  • Virgínia Pimenta da Fonseca Serrão (nascida em 1999) é influenciadora digital, empresária e apresentadora.
  • Ela fundou (ou cofundou) diversas empresas, entre elas: WePink (cosméticos / beleza), WPink Suplementos entre outros projetos.
  • Nos dois primeiros anos de operação, a WePink obteve faturamento de R$ 378 milhões.
  • Só no primeiro trimestre de 2024, a WPink Suplementos gerou cerca de R$ 107 milhões.
  • A fortuna estimada de Virgínia gira em torno de R$ 400 milhões (conforme apurações de mídia).
  • Ela tem presença massiva nas redes sociais: dezenas de milhões de seguidores que formam sua base de audiência estratégica.

Esses números impressionam. Mas o que está por trás do “boom” — o combustível real que sustenta esses resultados — são estratégias inteligentes, consistência e um posicionamento de marca bem definido.


Estratégias de Marketing que impulsionaram o sucesso de Virgínia

Para ranquear organicamente e inspirar o público do seu blog, é importante esmiuçar como Virgínia “transformou” influência em negócio. Aqui vão os principais pilares:

1. Marketing de influência + autoridade pessoal

Virgínia começou como criadora de conteúdo e aproveitou seu próprio posicionamento como “ferramenta de marketing viva”. Ela combina:

  • storytelling pessoal (vida, maternidade, rotina real)
  • inserções naturais de produtos / marcas
  • parcerias pagas que reforçam credibilidade

Ou seja: ela não é só rosto de campanha — ela é campanha.

2. Live commerce (vendas ao vivo)

Um dos pontos altos: em uma live que ocorreu em Paris, Virgínia e seus sócios venderam R$ 9,2 milhões em apenas 1 hora. Forbes Brasil
Esse modelo permite:

  • urgência de compra (tempo limitado)
  • engajamento direto (comentários, respostas ao vivo)
  • efeito “evento” (promoções especiais, surpresas)

3. Lançamentos estratégicos + escassez

Especialmente no mundo da beleza, lançar produtos “limitados” ou edições especiais funciona como gatilho psicológico (escassez, novidade). A WePink fez uso disso em suas coleções.

4. Comunicação ágil e adaptável

Virgínia e sua equipe conseguem surfar tendências nas redes sociais, memes, desafios, e temas do momento — e inserir seus produtos de forma orgânica. Essa agilidade em reagir credibiliza a marca junto ao público jovem.

5. Diversificação de receitas

Não colocar todos os ovos num único cesto — isso é algo que Virgínia entende. Além de vendas diretas de cosméticos e suplementos, ela lucra com:

  • contratos de publicidade
  • aparições / programas de TV

Essa multiplicidade reduz risco e aumenta estabilidade.

6. Uso intenso de dados e métricas

Para manter crescimento escalável, é essencial medir:

  • taxa de conversão de campanhas
  • custo de aquisição (CAC)
  • ticket médio
  • retenção de clientes
  • engajamento contínuo

Embora não se tenha acesso público aos relatórios internos, é quase inescapável que composições de marketing bem-sucedidas dependem de ajustes finos com base em métricas reais.

As empresas e seu papel no império de Virgínia

Vamos ver com mais detalhes cada “braço” do ecossistema de negócios:

WePink

  • Foco: cosméticos, maquiagem, skincare e perfumes.
  • Estratégia de início: lançou um sérum “10 em 1” e expandiu linha para maquiagem e bem-estar.
  • Crescimento exponencial: primeiro mês com R$ 10 milhões em vendas.
  • Desafios e controvérsias: reclamações no Reclame Aqui, críticas sobre promessas de produto (por exemplo em sua base de maquiagem).

WPink Suplementos

  • Estratégia de “linha adjacente”: aproveita marca já conhecida para entrar no nicho de suplementação.
  • Receita expressiva no primeiro trimestre de 2024: R$ 107 milhões.

Os números que impressionam

  • R$ 378 milhões: faturamento da WePink nos dois primeiros anos de operação.
  • R$ 107 milhões: faturamento da WPink Suplementos apenas no primeiro trimestre de 2024.
  • R$ 400 milhões: estimativa de patrimônio de Virgínia Fonseca.
  • Eventos de venda recorde: R$ 9,2 milhões vendidos em 1 hora em live em Paris.

Esses resultados não são fruto do acaso — são consequências de planejamento + execução + escalabilidade.

Como você pode trilhar um caminho similar: o mapa para se tornar “essa mulher incrível”

Não precisa replicar tudo à risca — mas usá-las como inspiração e adaptá-las ao seu contexto. Aqui vão passos concretos:

  1. Construa sua autoridade antes de monetizar
    Crie conteúdo de valor (gratuito) que atraia e retenha audiência. Seja transparente, autêntica, consistente.
  2. Identifique seu nicho com clareza
    Quanto mais específico for seu público-alvo, mais fácil será criar ofertas que convertem.
  3. Comece pequeno, valide, escale
    Tenha produtos / serviços iniciais que podem ser testados com investimento moderado. Quando der certo, aplique esse aprendizado em escalas maiores.
  4. Integre marketing + vendas
    Estratégias como lives, lançamentos, webinars, e funis de vendas são armas poderosas. Use “lançamentos” com escassez, bônus, “ofertas-relâmpago”.
  5. Invista em dados e otimização contínua
    Nada mais perigoso que investir sem acompanhar resultados. Teste anúncios, canais, criativos. Descarte o que não funciona.
  6. Diversifique sua fonte de receita
    Depois de consolidar sua marca principal, estenda para serviços, produtos complementares, consultorias etc.
  7. Monte uma equipe confiável
    Você não dará conta de tudo sozinha. Delegue logística, atendimento, marketing operacional, finanças etc.
  8. Cultive resiliência e mentalidade vencedora
    Haverá erros, críticas, fracassos. Use cada queda como aprendizado e mantenha a consistência no longo prazo.

Em resumo, a trajetória de Virgínia Fonseca mostra que sucesso não vem apenas da sorte ou da fama, mas da coragem de empreender, de se reinventar e de usar a influência de forma estratégica. Ela soube transformar sua autenticidade em marca, sua audiência em comunidade e suas ideias em empresas milionárias. O maior aprendizado que fica é que toda mulher pode — com disciplina, criatividade e visão — criar oportunidades e construir seu próprio império, sem perder a essência e o propósito que a move.

02/10/2025 0 comentários
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Dia a DiaFitness

Noripurum na veia: corpo pedindo socorro (e encontrando uma ponte de salvação)

por Thais Cristina 01/10/2025
escrito por Thais Cristina
Corpo pedindo socorro

Você já sentiu seu próprio corpo sussurrar – ou gritar – que não aguenta mais? Que cada tarefa virou peso, cada pensamento custa, cada manhã parece um obstáculo? Pois bem: foi exatamente esse grito silencioso (e depois ensurdecedor) que me fez investigar o que estava por trás desse desgaste todo.

O aviso nos exames

Eu nunca fui de ignorar dores, tonturas ou aquela fadiga que te empurra pra cama quando a noite ainda nem chegou. Mas, desta vez, senti algo novo: exaustão crônica, desânimo profundo, concentração de passarinho. Cada reunião, cada tarefa, cada detalhe me consumia.

Decidi então fazer um check-up completo — exames periódicos como hemograma, ferro sérico, ferritina, vitamina B12, entre outros. O resultado veio com a franqueza de um golpe: ferro baixo, ferritina abaixo do ideal. Ou seja: meus estoques internos estavam vacilando. E isso explicava o caos interno.

Com esses resultados em mãos, fui ao médico. Minha história de cansaço extremo, falta de vontade para as coisas, dificuldade de foco, tudo aquilo encaixava no quadro de deficiência de ferro — também chamada ferropenia ou, em casos mais graves, anemia ferropriva.

A escolha do Noripurum endovenoso

Foi então que minha médica indicou uma estratégia mais agressiva: aplicação de Noripurum IV (na veia), semanalmente. Essa é uma forma de “burlar” as limitações da absorção intestinal, entregando ferro direto na corrente sanguínea. Segundo a bula e orientações técnicas, o Noripurum EV (endovenoso) deve ser administrado somente por via endovenosa (nunca muscular) e com atenção à diluição e velocidade de infusão, para evitar efeitos adversos.

No meu caso, comecei com 1 sessão por semana, e continuarei por um período – claro, tudo sob supervisão médica. Na primeira aplicação, meu corpo parecia agradecer, como se fosse um jardim que recebesse água depois de secar.

É importante reforçar: essa estratégia não é “remédio mágico” para todo mundo, nem autoindicável. Quem tem deficiência leve pode responder bem ao ferro oral (com cuidados de alimentação, absorção, inhibidores/estimuladores de absorção). A via intravenosa entra quando há quadro grave, má absorção, efeito insuficiente do tratamento oral ou necessidade de resposta rápida.

A transição: do caos para pequenas constâncias

Agora, comecei a sentir pequenas mudanças sutis: menos peso nos músculos, um fio de energia voltando, menos neblina mental. Nada mágico da noite pro dia, mas uma readequação lenta — meu corpo aceitando o ferro novo, reconstruindo.

Para ajudar esse processo, adotei alguns aliados:

  • Suco de beterraba diário
    Descobri que essa raiz poderosa me ajudava (e ajuda) a dar aquele empurrãozinho: beterraba é rica em nitrato, ferro e outros micronutrientes que podem colaborar com a função vascular e desempenho físico.
  • Alimentação mais consciente
    Tiros certeiros: carnes magras, fígado ocasionalmente, folhas verde-escuras cruas, leguminosas, frutas ricas em vitamina C (que melhoram a absorção de ferro). Evito beber chá ou café junto com as refeições, porque compostos como tanino e cafeína podem atrapalhar a absorção.
  • Descanso estratégico
    Aprendendo que repousar (e dormir bem) já é parte da “receita”. Obrigar o corpo além do limite não ajuda — atrapalha.

O que mudou — e o que ainda está mudando

Hoje, mesmo no início posso dizer: estou mais “eu” do que há meses. A névoa que envolvia meu cérebro está menos densa, o desânimo está em recuo, a vontade de fazer as coisas volta aos poucos. Claro: ainda tenho dias ruins — ninguém escapa —, mas a diferença é que agora sinto que estou respondendo, não apenas sobrevivendo.

Meus exames de controle vão sendo refeitos periodicamente (hemograma, ferro, ferritina) para monitorar e ajustar doses ou frequência, e daqui algumas semanas tem mais. A meta é restaurar os estoques, permitir que o organismo volte a se autorregular, e caminhar para estratégias menos “forçadas”, conforme for possível.

Avisos, cuidados e autoconhecimento

  • Nunca se automedique: tomar ferro, especialmente via intravenosa, sem indicação e supervisão, pode gerar efeitos indesejados sérios.
  • Risco de reações: infusões de ferro podem causar reações alérgicas ou efeitos leves como dores ósseas, mal-estar ou febre leve nas primeiras horas.
  • É um processo: restaurar o organismo leva tempo. A empolgação inicial é gostosa, mas a constância é quem realmente entrega resultado.
  • Ouça seu corpo: se a exaustão voltar com força ou outros sintomas surgirem, informe ao médico. Isso pode indicar novas causas (inflamações, perdas sanguíneas etc).

“Noripurum na veia: corpo pedindo socorro” não é apenas um título dramático. É a narrativa sincera de quando o organismo emite sinais de fragilidade e exige intervenções mais ousadas. E é também um convite para que você, que lê, fique alerta: saúde não espera. Cuide dos seus exames, investigue quando o corpo reclamar, mas, acima de tudo, busque caminhos com segurança.

01/10/2025 0 comentários
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Dia a DiaEmpreendedorismo

Anotações na rotina do trabalho: o truque secreto da produtividade

por Thais Cristina 26/09/2025
escrito por Thais Cristina
O truque secreto da produtividade

Sabe aquele ditado “cabeça vazia, oficina do diabo”? Pois é, na rotina de trabalho a frase muda para: “cabeça cheia, caos instalado”. Se você já tentou confiar apenas na memória para dar conta de todas as tarefas do dia, sabe bem do que estou falando. A boa notícia? Existe uma arma secreta que parece simples, mas transforma completamente a produtividade: anotar tudo.

A mágica de colocar no papel (ou na tela)

Anotar não é só uma questão de lembrança — é um ritual de organização. Ao escrever o que precisa ser feito, você transforma aquele amontoado de ideias soltas em uma lista clara e palpável. É como se sua mente suspirasse aliviada e dissesse: “ufa, agora eu posso focar em resolver, não em lembrar”.

E acredite, essa simples atitude ajuda a:

  • Estruturar as prioridades.
  • Evitar esquecimentos bobos.
  • Ganhar clareza sobre o que realmente importa.

Checklist: o combustível da autoprodutividade

Vamos ser sinceros: existe sensação melhor do que riscar um item da lista? É quase terapêutico. Cada check feito é uma pequena dose de dopamina, aquela química gostosa que te dá a sensação de vitória.

Ao final do dia, olhar para a lista cheia de tarefas concluídas é como receber um troféu invisível. Isso promove a autoprodutividade: quanto mais você vê o resultado, mais vontade tem de continuar produzindo.

Organização gera resultado

Quando você anota, cria uma estrutura. E estrutura gera organização. E organização, adivinha? Gera resultado.
Pense comigo: um trabalho bem entregue, dentro do prazo, não nasce do acaso. Ele nasce de pequenos hábitos, como o de anotar tudo o que precisa ser feito, por menor que seja a tarefa.

É essa disciplina diária que pavimenta o caminho do sucesso — sem glamour, mas com muita efetividade.

Anotar também é liberar espaço mental

Outro bônus de anotar: sua mente para de ser uma caixa de pendências e vira uma usina de ideias.
Ao se libertar da obrigação de “não esquecer”, você ganha espaço para criar, inovar e até relaxar. Afinal, ninguém é criativo quando está preocupado em lembrar de pagar o boleto da internet.

Dicas práticas para turbinar suas anotações

  • Escolha seu estilo: caderno, agenda, aplicativo ou até post-its coloridos — o importante é anotar.
  • Seja específico: em vez de “resolver cliente”, escreva “responder e-mail do cliente X sobre contrato”.
  • Revise diariamente: no início do dia, olhe suas anotações para planejar. No final, marque o que foi feito.
  • Celebre cada check: curta o momento de riscar, isso é parte da motivação.

O poder da caneta (ou do teclado)

Anotar não é coisa de gente esquecida. É coisa de gente estratégica. Cada anotação é um passo rumo a uma rotina mais organizada, resultados mais consistentes e, claro, uma mente mais leve.

Então, da próxima vez que alguém rir porque você tem listas para tudo, apenas sorria e responda: “é assim que eu transformo ideias em conquistas”.

26/09/2025 0 comentários
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Dia a DiaEmpreendedorismo

Vida de empreendedor: resolver problemas e criar estratégias no caos do dia a dia

por Thais Cristina 24/09/2025
escrito por Thais Cristina
Vida de empreendedor: resolver problemas e criar estratégias no caos do dia a dia

Às vezes tenho a impressão de que ser empreendedor é viver entre dois universos paralelos:

  • um universo caótico, onde tudo pode dar errado num piscar de olhos;
  • e outro universo ideal, onde a estratégia é executada com fluidez, como um plano de voo bem desenhado.

Mas a realidade — você já sabe — é um mix constante desses dois extremos. E é justamente nessa tensão que mora a beleza (e a dor) de empreender.


Quando os imprevistos batem à porta

Você pode planejar mil estratégias, prever cenários, desenhar fluxos e orçamentos… mas uma falha de servidor, uma entrega atrasada, um cliente que resolve pedir mudança de última hora ou até uma doença de alguém da equipe pode virar sua agenda de cabeça para baixo.

Nesses momentos, o que diferencia quem sobrevive é: como reagir.

  • Resposta rápida é essencial.
  • Priorizar o problema mais urgente, mesmo que você tenha que adiar algo que já estava planejado.
  • Delegar (sim, parece simples — mas muitos empreendedores têm dificuldade de soltar o controle).

E mais: use esses momentos para aprender. A cada crise (pequena ou grande) vem uma oportunidade de ajustar processos, fortalecer rotinas ou deixar claro o que não vai mais ser tolerado.


Pressão, demandas e expectativas — o peso invisível

Empreender é lidar com muitas expectativas:

  • A expectativa externa: dos clientes, investidores, parceiros, mercado — “quando vai crescer?”, “quando vai dar retorno?”, “quando vai ser escalável?”
  • A expectativa interna: aquela voz que exige perfeição, produtividade máxima, “eu não posso falhar”.

E aí surgem a ansiedade, a sensação de vulnerabilidade ou até o medo de não ser “suficiente”. Quem nunca ficou até tarde revisando uma planilha por causa de um “detalhe que só eu percebi”?

Para administrar isso:

  1. Defina limites saudáveis — horas de trabalho, descanso, tempo para família e para si (sim, você precisa se olhar de vez em quando).
  2. Divida desafios com quem você confia — mentor, sócios, equipe — dividir o peso faz o fardo parecer menor.
  3. Use a curva de aprendizado — nem tudo vai dar certo. Mas cada “erro” é matéria-prima para inteligência estratégica.
  4. Respire. Pare. Avalie. Refatore. Recomece.

Estratégias cotidianas: o que sustenta o negócio por trás da urgência

Não existe estratégia milagrosa — existe estratégia na prática. Algumas que recomendo (e uso) para me manter firme no meio do turbilhão:

  • Mapeie processos essenciais: mesmo que simples, ter um passo a passo reduz o caos quando algo explode.
  • Use reuniões curtas e objetivas: evite longas sessões — reúna o time só quando for realmente produtivo.
  • Crie checkpoints estratégicos: marque momentos no mês para revisar objetivos, métricas, ajustar rota.
  • Garanta horas de “pensamento”: reserve ao menos 30 a 60 minutos por dia (ou alguns dias por semana) para refletir — sem distrações — nas grandes decisões.
  • Invista em automações e ferramentas: tudo que pode rodar “sozinho” deixa você livre para o que realmente precisa do seu cérebro humano.
  • Aprenda a dizer “não estratégico”: nem todo pedido ou projeto cabe agora. Saber negar (com elegância) é maturidade empreendedora.

Um relato real (nem tão glamouroso)

Segunda-feira, dia 22/09/2025 foi um caos, está sendo ainda. Tudo parecia rodar bem, todos na empresa, tudo fluindo, até que veio uma tempestade horrível (alterações climáticas, não temos controle algum, apenas aceitamos e vivemos da melhor maneira). Sem energia, internet, sinal de celular e basicamente, tudo parado.

Já se passaram 48 horas de caos:

  • Estamos todos seguros;
  • Estamos com energia e água limitada (não houve retorno integral);
  • Muitas pessoas sem energia alguma até o momento;
  • E muitas outras situações que aconteceram tudo junto.

Quando as coisas começaram a se acalmar, percebi que duas atitudes poderiam nos salvar:

  1. Ter um plano B (reserva de contingência), no nosso caso foi nos adequar no prédio para todos terem energia e internet de qualidade.
  2. Manter a comunicação transparente com clientes — avisamos via WhatsApp e Instagram para saberem o que ocorreu em nossa região.

Essa tempestade nos ensinou que não temos o controle do mundo, e nossa cidade e região sofreu muitos danos materiais e até físicos.


Equilíbrio tênue e resiliência à prova de caos

Ser empreendedor é estar sempre em construção — você nunca “chega lá” de uma vez por todas. É um caminhar contínuo entre resolver desafios urgentes e cultivar estratégias robustas para o médio e longo prazo.

E o que sustenta isso tudo?

  • Autocompaixão — reconhecer seus limites e aprender a perdoar os tropeços.
  • Persistência humilde — ajustar sem arrogância, persistir sem forçar além do saudável.
  • Rede de apoio — parceiros, mentorias, time, amigos que entendem sua jornada.
  • Visão e propósito claros — eles servem de luz quando o caos dourar e o cansaço bater.

No fundo, empreender é transformar dor em combustível, problema em insight, caos em estratégia. E, se você está aqui lendo isso, é porque já é forte o bastante para essa montanha-russa diária.

24/09/2025 0 comentários
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Empreendedorismo

Café da Manhã na Empresa: Cultura e Conexão

por Thais Cristina 19/09/2025
escrito por Thais Cristina
Café da manhã na empresa

Imagine a cena: sexta-feira de manhã, todo mundo chegando para mais um dia de trabalho. Alguns ainda com cara de sono, outros já a mil por hora, respondendo mensagens no celular. Mas, de repente, o cheiro de cafézinho invade o ar. A mesa está posta com café fresco, chá fumegante, manteiga, pãozinho francês, coalhada, bolo fofinho e até mortadela (sim, porque mortadela é um clássico que não pode faltar) – a gente sempre varia nas comidinhas.

Pronto. O escritório se transforma. Não é mais só um ambiente de trabalho. É um lugar onde a cultura da empresa ganha sabor e identidade.

Vamos explorar como o simples ato de reunir a equipe em um café da manhã semanal pode ser uma das ferramentas mais poderosas de gestão de pessoas e construção de cultura organizacional.


O Café da Manhã Muito Além do Alimento

O café da manhã da empresa não é apenas sobre comer. Ele é sobre pausar a correria da semana, sentar lado a lado e criar vínculos que ultrapassam o profissional.

Esses minutos juntos podem gerar:

  • Proximidade entre equipes diferentes (o marketing conversando com o desenvolvimento, o comercial rindo junto com o suporte).
  • Quebra de barreiras hierárquicas.
  • Histórias que ficam (quem nunca guardou na memória aquele bolo especial que alguém trouxe?).

Na prática, o café da manhã cria o que muitas empresas buscam com projetos caríssimos de cultura: humaniza o ambiente de trabalho.


O Cheiro do Cafézinho e a Psicologia do Ambiente

Pode parecer poético, mas existe ciência por trás disso.
Estudos em neurociência e psicologia organizacional mostram que comer juntos fortalece vínculos sociais. É instintivo: desde a pré-história, o ser humano se reúne ao redor da comida para criar laços de confiança.

Ou seja, quando sua equipe compartilha pão, bolo ou café, o cérebro de todos está dizendo:

“Estamos em comunidade, aqui é seguro, aqui eu pertenço.”

Esse senso de pertencimento é o que constrói cultura organizacional forte.


Sexta-Feira: O Dia da Descompressão

Escolher a sexta-feira para o café da manhã não é por acaso. Esse é o dia em que a energia da semana já está no limite, e todo mundo precisa de um respiro.

O café vira um ritual de encerramento e celebração da semana.

  • Celebrar as vitórias (grandes ou pequenas).
  • Acolher os desafios.
  • Criar uma energia positiva para encarar a sexta de forma leve.

Em vez de chegar já pensando no fim de semana, o time começa o dia com a sensação de estar em casa dentro da empresa.


As Comidinhas Que Viram Tradição

Se tem uma coisa que dá gosto nesses cafés, é a variedade de comidas.
Toda semana tem os clássicos:

  • Pão de queijo – sempre sucesso, unanimidade.
  • Café e chá – para acordar até os mais sonolentos.
  • Pão e manteiga – porque o simples nunca sai de moda.
  • Mortadela – porque toda mesa brasileira merece.

Mas a cada sexta surgem novidades: bolo, coalhada, queijo e presunto e por aí vai. Essas variações mostram a diversidade da equipe e dão aquele toque surpresa que todos esperam.


Café da Manhã e Cultura: O Casamento Perfeito

Toda empresa fala em cultura organizacional, mas poucas entendem que cultura não é um manual bonito na parede. Cultura é o que se vive no dia a dia.

E o café da manhã representa exatamente isso:

  • Valores compartilhados – união, acolhimento, leveza.
  • Rituais que se repetem – fortalecendo identidade.
  • Memórias coletivas – histórias que ficam e viram tradição.

Quando uma empresa cria esses momentos, ela está dizendo:
👉 “Aqui, pessoas importam. Aqui, a relação vem antes do resultado.”

E o mais curioso é que, justamente por colocar as pessoas em primeiro lugar, os resultados vêm naturalmente.


O Poder da Informalidade

Durante o café, o clima muda. O tom das conversas não é sobre relatórios ou metas, mas sobre a construção da casa, da jardinagem, da troca de carro ou os planos para o fim de semana.

Essa informalidade aproxima e cria confiança.
E confiança, no ambiente de trabalho, é o que gera:

  • Mais colaboração.
  • Mais criatividade.
  • Mais engajamento.

De repente, aquela ideia inovadora que parecia distante surge justamente em um papo despretensioso ao redor da mesa do café.


Café da Manhã Como Ferramenta de Liderança

Para a liderança, o café é também uma forma de se aproximar da equipe.
Não é sobre discursos formais, mas sobre estar junto, ouvir e participar.

O líder que pega um pedaço de pão e se senta na mesma mesa transmite uma mensagem poderosa:

“Estou acessível, sou parte do time.”

E isso fortalece a confiança na gestão e o respeito mútuo.


Pequenos Detalhes Que Fazem Toda a Diferença

Além da comida, existem pequenos detalhes que transformam o café em algo ainda mais especial:

  • Mesa bem arrumada: o cuidado visual mostra zelo com as pessoas.
  • Rotatividade nos preparativos: quando cada colaborador ajuda, todos se sentem parte.
  • Espaço para celebrações: aniversariantes do mês, conquistas ou até mesmo boas notícias pessoais.

Esses detalhes reforçam a sensação de que a empresa é mais que um local de trabalho — é uma extensão da vida social e afetiva de cada um.


Impactos Diretos na Produtividade

Parece apenas um café, mas os impactos vão além:

  • Funcionários mais motivados e felizes.
  • Redução do estresse.
  • Mais integração entre setores.
  • Clima organizacional mais leve.

Tudo isso se traduz em produtividade maior e até em retenção de talentos. Afinal, quem não gostaria de trabalhar em um lugar que cheira a pão de queijo toda sexta-feira?


Café da Manhã Como Marca Empregadora

Hoje em dia, falar de employee branding (marca empregadora) é essencial. As pessoas não escolhem apenas salários, escolhem culturas.

E o café da manhã semanal é uma vitrine dessa cultura:

  • Mostra que a empresa valoriza momentos de qualidade.
  • Fortalece a imagem de empresa que se preocupa com bem-estar.
  • Atrai talentos que buscam ambientes acolhedores.

Esse detalhe simples pode ser o diferencial que faz alguém escolher a sua empresa em vez da concorrência.


Como Implementar na Sua Empresa

Se você ficou com vontade de levar essa ideia para o seu time, aqui vão algumas dicas práticas:

  1. Defina a frequência – semanal, quinzenal ou mensal. O importante é ser consistente.
  2. Monte uma lista base de comidinhas – pão, bolo, café, chá, frios.
  3. Escolha um espaço acolhedor – mesas, cadeiras e uma decoração simples já fazem a diferença.
  4. Transforme em ritual – lembre o time, crie expectativa e torne o café um evento especial.

O Café Que Cria Histórias

Mais do que comida, o café da manhã na empresa é um rito de conexão.
É ali que as barreiras caem, que o riso se mistura com o cheiro de café e que a cultura da empresa ganha vida.

No fim das contas, não é o pão de queijo nem a mortadela que fazem a mágica acontecer (apesar de ajudarem bastante). É a presença, a troca e o cuidado coletivo.

E talvez seja justamente nesses minutos aparentemente simples que se constrói o que toda empresa deseja: um ambiente onde pessoas trabalham felizes, criam juntas e crescem como comunidade.

19/09/2025 0 comentários
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Dia a DiaEmpreendedorismo

Rotina Empresarial e Suas Reuniões

por Thais Cristina 18/09/2025
escrito por Thais Cristina
Rotina de reuniões

Quando você pensa em reunião, qual é a primeira imagem que vem à mente? Uma sala cheia de gente séria, gráficos no telão e aquela sensação de que o tempo não passa? Pois é… durante muito tempo, eu também via reunião como sinônimo de perda de tempo. Até que percebi: tudo é uma questão de perspectiva.

Reuniões não precisam ser um fardo. Pelo contrário! Elas podem ser o momento de alinhar expectativas, gerar ideias criativas, fortalecer laços e até rir de situações inesperadas. Afinal, onde mais você teria a chance de juntar tantas mentes diferentes em prol de um mesmo objetivo?


Mudando a Perspectiva: Do “Ai, que saco” para o “Uau, que oportunidade”

O segredo está em enxergar a reunião como um espaço de construção coletiva.

  • Quando alinhamos expectativas, evitamos ruídos e desentendimentos no futuro.
  • Quando trocamos ideias, surgem soluções que talvez nunca nasceriam sozinhas.
  • Quando celebramos conquistas (mesmo pequenas), a equipe ganha motivação para seguir firme.

A reunião, nesse sentido, é quase como um café compartilhado: cada um traz um pouquinho, e juntos criamos algo maior e mais saboroso.


O Poder da Leveza

Já percebeu como tudo fica mais fácil quando encaramos com leveza? Aquela reunião que poderia ser um peso se transforma em um momento agradável quando trazemos:

  • Alegria: começar com um “bom dia” genuíno muda o clima da sala.
  • Escuta ativa: todos se sentem importantes quando têm voz.
  • Humor: uma piadinha saudável quebra a tensão e aproxima o time.

A verdade é que, quando mudamos o tom, a reunião deixa de ser uma “obrigação” e passa a ser uma ponte para resultados melhores.


Ideias Nascem da Conexão

Quem nunca saiu de uma reunião com a sensação de “poderíamos ter pensado nisso antes”? É porque, ao estarmos juntos, conectados, o raciocínio flui mais rápido. A inspiração se multiplica quando alguém dá o primeiro passo e outro complementa.

É como montar um quebra-cabeça: cada pessoa traz uma peça, e de repente a imagem completa surge diante de nós.


A Rotina Empresarial Ganha Ritmo

Reuniões fazem parte da rotina de qualquer empresa. O problema não está nelas, mas em como as conduzimos. Quando bem feitas, elas se tornam rituais que dão ritmo à empresa:

  • Segunda-feira de alinhamento estratégico.
  • Quarta-feira de ideias criativas.
  • Sexta-feira de resultados e celebrações.

E assim, a rotina se torna mais organizada, produtiva e até divertida.


O Olhar que Transforma

Reuniões não são vilãs. Elas são apenas espelhos da forma como escolhemos encará-las. Se olharmos com desânimo, serão longas e cansativas. Mas se abrirmos espaço para alegria, leveza e propósito, elas se tornam momentos de ouro dentro da rotina empresarial.

Então, na próxima vez que você receber um convite para reunião, troque o pensamento de “lá vamos nós” por:

👉 “Que oportunidade incrível de criar algo junto com minha equipe.”

Porque no fim, não é sobre reuniões… é sobre pessoas, conexões e resultados que só acontecem quando estamos juntos.

18/09/2025 0 comentários
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Thaís Cristina

30 anos, canceriana, mãe, esposa, empreendedora e CEO. Aqui quero compartilhar experiências reais sobre a jornada de uma mulher multifacetada. O objetivo é motivar, ensinar e conectar com outras mulheres que também conciliam desafios profissionais e pessoais.

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Dia de CEO – Thaís Cristina
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